Ela tirou o Çutiã e deixou ele na mesa. Transamos e ela foi embora. Deixou o Çutiã. Droga!! O que eu vou fazer com aquele Çutiã? Joguei fora.
Dling-dlong! Abri a porta: Ô seu moço, foi u sinhô qui perdeu esse Çutiã? Achei lá no lixo e pensei que só pudia ser coisa do sinhô e que caiu lá puringano. Tó! Peguei, fechei a porta, fui na cozinha. Joguei aquilo na triturador de lixo!
Bzz! Bzz! Bzz! Alô, aqui é da Copasa. Nós já mandamos pelo correio o Çutiã que o senhor deixou cair no triturador. Abri a caixa de cartas: Çutiã!! droga! Jogar na privada? não, não, não! a Copasa manda. Joguei no riacho pra água levar!
Aqui! Eu sou da prefeitura e eu acho que esse Çutiã veio do riacho que passa atrás da sua casa, deve ter caido do varal. Mil vezes droga! Joguei ele em cima da mesa!
Sabia que tinha esquecido ele aqui! Mas que vergonha, ainda no lugar que eu deixei, isso é um absurdo. Transamos e ela foi embora. Deixou o Çutiã…
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